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  • Foto do escritorDa Redação/WTB News

Oficina de Textos: Autobiografia de Maria Luiza

Atualizado: 1 de mai.

Tipo textual: Autobiografia.

Por Maria Luiza, aluna do 8o ano do Colégio Cemf - Ano de 2021

Caro leitor, seja bem-vindo. Nas páginas a seguir, irei lhe contar a minha história de vida. Me chamo Maria Luiza Class, e no dia 21/06/2007, na clínica São Silvestre (SG), às 16h47, nascia eu, um bebê que pesava 3,970kg.

Eu era uma criança bem calma. Minha mãe fala que eu era bem tranquila. Quando nasci, já tinha minha irmã Camilly, que na época tinha uns 4 anos. Meus pais e meus avós falam que demorei muito a falar, só sabia as palavras básicas como, por exemplo, mamãe, papai, água, e mesmo assim ainda falava errado. Quando comecei a "falar de verdade", já tinha 3 anos e meio.

Minha mãe, Tânia Class, e meu pai, Fábio Ferreira, ficavam muito preocupados, pois achavam que eu nunca falaria. Mas logo depois que comecei a falar, nunca mais parei. Meu avô materno fazia áudios meus no gravador que ele tinha. Eu sempre estava cantando e gritando no quintal de casa.

Tenho uma família maravilhosa, pais incríveis e duas irmãs sensacionais. Sou a irmã do meio e gosto disso. Quando estava com 3 anos e pouquinho, minha mãe engravidou da minha irmã Laís, a mais nova.

No dia em que minha mãe foi para a clínica para minha irmã nascer, fiquei com meu pai e minha tia, que ajudou junto com minhas duas avós. Lembro de ficar tão inquieta que nem consegui dormir à noite, pois sempre fui bem grudada com minha mãe.

Quando minhas irmãs e eu éramos pequenas, tivemos uma infância bem tranquila e legal. Lembro-me que sempre íamos na casa de nossa vizinha, que morava bem ao nosso lado, para brincar e tomar banho de piscina.

Como citei, tenho uma família incrível que me ama. O sentimento é recíproco. Desde meu nascimento, vejo o amor e dedicação que os meus pais têm comigo e minhas irmãs. Desde que meus pais se casaram, morávamos no quintal dos meus avós maternos; eles moravam em cima e nós na casa de baixo. Mas agora não moramos mais lá, estamos morando em um apartamento, em um bairro perto.

Há alguns anos, meu avô materno construiu uma casa de praia em Maricá, para toda a família. Lembro-me que nesta casa passávamos muitos carnavais e festas de fim de ano, tirando alguns finais de semana que íamos para lá. Mas, depois de alguns desentendimentos, ficamos anos sem ir (...)


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